Temporada comemorativa - 25 anos de BAILEI NA CURVA

Cômica Cultural oferece:

Temporada comemorativa - 25 anos de BAILEI NA CURVA - Abril de 2008

Em 2008, o espetáculo teatral BAILEI NA CURVA, de Júlio Conte, completa 25 anos em cartaz.
Para esta comemoração, a Cômica Cultural planejou uma série de eventos especiais:

Temporada comemorativa:
Dias 3, 4, 5 e 6 de abril de 2008 - Quinta a Sábado - 21h e Domingo - 18h - Theatro São Pedro - Porto Alegre/RS
Ingressos na bilheteria do teatro - Aberta a partir das 15h

Eventos Paralelos:
Encontros com o Professor (dia 17de março)
Jantar Temático Studio Clio (dias 28 e 29 de março)
Programa Baslonê - Ipanema FM (dia 29 de março 23h)
Sarau Elétrico (1 de abril)
Coquetel Comemorativo no Moinhos Shopping (2 de abril)
Balonê Bailei na Curva (dia 5 de março)
Bailei na Curva - 25 Anos
Roteiro de Júlio Conte, baseado em improvisações de Cláudia Accurso, Flávio Bicca Rocha, Hermes Mancilha,
Júlio Conte, Lúcia Serpa, Márcia do Canto e Regina Goulart
Elenco
Cíntia Ferrer, Érico Ramos, Evandro Elias, Ian Ramil, Juliana Brondani, Leonardo Barison, Melissa Dornelles e Patrícia Soso.
Música-tema
Flávio Bicca Rocha
Produção de figurinos
Patsy Cecato
Direção
Julio Conte
Produção
Cômica Cultural
BAILEI NA CURVA mostra a trajetória de sete crianças, vizinhas na mesma rua em abril de 1964. Como pano de fundo, impõe-se uma forte realidade: um golpe militar num país democrático da América Latina. A peça desenha, ao mesmo tempo, um quadro divertido e implacável da realidade. Divertido sob o ponto de vista da pureza e ingenuidade das personagens que, durante sua trajetória, enfrentam as transformações do final da infância, adolescência e juventude. E implacável graças às conseqüências de um Golpe Militar que vão refletir na vida adulta destas personagens. Durante o desenvolvimento da história, vai-se desenhando um painel dos usos, costumes e pensamento da sociedade brasileira na segunda metade do século XX. As brincadeiras de colégio, as aulas de educação sexual, as matinês no cinema, as reuniões dançantes nas garagens, os namoros no carro, uma juventude que opta pela guerrilha e clandestinidade em contraste a outra juventude que abraça as drogas e cai na estrada e, finalmente, adultos que optaram pelas conquistas individuais na negação do passado em contraste com aqueles que lutaram para resgatar as memórias dos anos de chumbo. Toda uma geração que, à sua maneira e dentro das possibilidades, sonhou com um país diferente. Uma geração que encontra sua maturidade nos movimentos de Anistia e Abertura política. E que encerra todas as suas esperanças no mandato de Tancredo Neves para Presidente da República.
BAILEI NA CURVA, sem perder a ternura, inicia sua história em 1° de abril de 1964 e a encerra no dia oficial da morte de Tancredo Neves, quando um bebê, representando o futuro, é embalado em cena ao som da música Horizontes.

CONTATOS:
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